Associação de procuradores aponta que ciência deve guiar defesa da floresta

Brasil

Em carta aberta sobre a Amazônia, a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) apontou a necessidade, como “mandamento constitucional que estabelece o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”, da “defesa da floresta” como “premissa para a segurança climática no Brasil e para a garantia de saudável qualidade de vida para as presentes e futuras gerações”

A carta é resultado de uma série de quatro encontros realizados pela entidade em setembro último com especialistas, organizações não governamentais, movimentos sociais e membros do MPF (Ministério Público Federal). Os encontros abordaram “grilagem, políticas públicas e territórios” (3/9), “combate ao desmatamento” (10/9), “defesa da cidadania” (17/9) e “grandes empreendimentos e sustentabilidade” (24/9).

A ANPR procurou também “fixar estratégias de atuação” em torno das diversas “ameaças por todos os lados” que hoje atingem a Amazônia.

“A degradação ambiental, oriunda do desmatamento e da extração ilegal de recursos, a grilagem de terras públicas na região, a desestruturação dos órgãos de fiscalização, a desregulamentação dos marcos legais protetivos da floresta e a insegurança dos povos e comunidades tradicionais em seus territórios têm afetado a vida na região, o que tem gerado comoção internacional”, diz a manifestação da ANPR.

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